A Sessão de Aprendizagem, apresentada a seguir, faz parte de um Curso de Capacitação de Multiplicadores desenvolvido pela Germinal para o Instituto de Hospitalidade (Salvador, Bahia). O Curso objetiva formar educadores capazes de operar com o Programa de Certificação da Qualidade Profissional e disseminá-lo. O Programa de Certificação é mantido pelo Sistema Brasileiro de Certificação da Qualidade Profissional para o Setor de Turismo, através do Instituto da Hospitalidade (BA). Foi desenvolvido para avaliar, desenvolver e certificar a competência prática de pessoas no trabalho. Visa melhorar a qualidade dos serviços e aumentar a competitividade do setor. Está fundado em uma perspectiva de desenvolvimento sustentável do turismo.
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I. Quadro-Síntese
Sessão 1: Capacitação e Certificação Profissional no Setor de Turismo
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Competências |
Atividades |
Tempo |
Expressar-se oralmente. Ouvir e compreender a mensagem. Comunicar idéias e/ou mensagens por escrito. Trocar experiências e aprender com a experiência do outro. Trabalhar em grupo. Identificar necessidades dos participantes, através de linguagem não verbal.
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Atividade1: Apresentação e Integração dos Participantes |
110 m |
Primeiro Desafio: Memorização dos Nomes e negociação das expectativas Coreografia: formação de subgrupos para criação e apresentação de coreografia simbolizando as expectativas quanto ao desenvolvimento do curso. Fundo Musical: Bolero de Ravel |
25 m |
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Painel: comentários em torno da experiência do trabalho de criação em grupo, da expressividade do gesto; da linguagem não verbal na interação instrutor/participantes. |
15 m |
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Aquecimento: Audição da Música Aquarela Brasileira. |
10 m |
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Mapa da Origem: Apresentação das pessoas. |
35 m |
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Jogo dos nomes |
15 m |
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Apresentação do programa e negociação de expectativas |
15 min |
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COFFEE BREAK |
15 m |
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Valorizar o papel da Certificação Profissional na atualidade.
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Atividade 2: Capacitação Profissional no Setor de Turismo: Papel da Certificação |
110 m |
1º Desafio: Identificar os fatores impulsionadores do Desenvolvimento Profissional Aquecimento: Audição da Música João e Maria; |
5 m |
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Trabalho individual: Caminho do Desenvolvimento Profissional; |
10 m |
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Trabalho em grupo: Fatores Impulsionadores do Desenvolvimento Profissional; |
20 m
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Painel: Apresentação dos trabalhos; |
20 m |
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2º Desafio: Explicitar o Papel da Certificação no Desenvolvimento Profissional: Construção Coletiva de Painel: O papel da Certificação Profissional; |
30 m
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Debate sobre o painel construído e esclarecimentos. |
25 m |
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Acompanhar e avaliar continuamente os processos de capacitação. |
Avaliação da Sessão (Reação) Nomes e a Palavra que Fica. |
5 m |
Atividade I: Apresentação e integração dos participantes
Levantamento de expectativas
O coordenador dá as boas vindas aos participantes deixando que ocupem seus lugares livremente. Apresenta-se rapidamente. Quando todos estiverem acomodados, e na hora marcada para o início da sessão, anuncia que o curso terá inicio com um trabalho em grupo. Promove a formação de quatro subgrupos, contando 1,2,3,4. A seguir solicita que todas as pessoas que receberam o mesmo número se reúnam, em pé, num determinado canto da sala, para a realização de um trabalho coletivo.
Ao som do Bolero de Ravel, cada grupo deverá criar uma coreografia (movimentos sincronizados de todos os participantes do grupo) simbolizando: (1) como os seus integrantes estão chegando, (2) como esperam que o curso seja desenvolvido e (3) como desejam sair dele. Após a criação, os grupos ensaiam e prepararam uma apresentação da coreografia para os demais participantes.
Um primeiro grupo apresenta a sua seqüência de movimentos (palmas). Logo após a apresentação, todos os participantes, incluindo os integrantes desse primeiro grupo, repetem a mesma coreografia (palmas). Seguindo a mesma dinâmica, os demais grupos fazem suas apresentações.
Após as apresentações, sentados em semicírculo, estimulados pelo coordenador, os participantes discutem: as semelhanças e diferenças das expectativas comunicadas através das apresentações; a experiência de criação grupal; a superação de obstáculos ou resistências; a integração das pessoas em torno do desafio, as formas de solução do problema; o uso da expressão não verbal na comunicação e, por fim, a expressividade e beleza plástica das apresentações.
Aquecimento: Audição de Música
O coordenador distribui uma cópia da letra de Aquarela Brasileira para cada um dos presentes. Estando todos atentos, dá início à execução da música.
Texto de apoio 1: Aquarela Brasileira (Silas de Oliveira) |
Vejam esta maravilha de cenário É um episódio relicário Que o artista num sonho genial Escolheu para esse carnaval E o asfalto como passarela Será a tela do Brasil em forma de Aquarela Passeando pelas cercanias do Amazonas Descobri vastos seringais Do Pará, a Ilha de Marajó E a velha cabana do Timbó Passeando ainda um pouco mais Deparei com lindos coqueirais Estava no Ceará, terra de Irapoã De Iracema e Tupã Fiquei radiante de alegria Quando cheguei na Bahia Bahia de Castro Alves Do acarajé Das noites de magia Do candomblé Depois de atravessar as matas do Ipu Assisti em Pernambuco A festa do frevo e do maracatu Brasília tem o seu destaque Na arte na beleza e arquitetura Feitiço de garoa pela serra São Paulo engrandece a nossa terra No Leste, por todo Centro-oeste Tudo é belo e tem lindo matiz O Rio do samba e batucadas Os malandros e mulatas De requebros febriis Brasil, Estas nossas verdes matas Cachoeiras e cascatas De colorido sutil E esse lindo céu azul de anil Emolduram a aquarela do meu Brasil |
Se for possível, o coordenador projeta um clipe da música, com o Data-show.
Mapa da Origem. Apresentação das Pessoas.
Ao final da audição da música e da projeção de fotos, o coordenador desenha no chão do ambiente de aprendizagem um mapa imaginário do Brasil ou do Estado em que o curso está acontecendo. Propõe que todos fiquem em pé e se localizem no mapa imaginário de acordo com seu local de nascimento.
Em pé, distribuídos de acordo com o local de nascimento, após ligeira preparação, os participantes apresentam-se e apresentam o seu local de sua origem, ambos tratados como destinos turísticos.
Os itens de apresentação podem ser:
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Como é o seu nome?
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Onde você nasceu?
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Por que vale a pena conhecer você?
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Por que vale a pena conhecer o local onde você nasceu?
Antes da apresentação, o coordenador aguarda um momento para que todos organizem mentalmente a própria fala. A fala deve ser clara, concisa e estimulante para os ouvintes.
Um voluntário inicia a rodada de apresentação. O próprio coordenador poderá iniciar a apresentação, sempre que quiser imprimir um “tom” específico à atividade (torná-la emocionante ou descontraída e bem-humorada, por exemplos).
Observação: Mesmo que os participantes já se conheçam, a atividade de apresentação deve ser realizada. A atividade proporcionará novas formas de conhecimento mútuo e integração.
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A ação termina após a apresentação de todos os presentes na sala. Após a última apresentação, o instrutor propõe a realização do Jogo dos Nomes.
Jogo dos Nomes
Procedimentos
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1. O coordenador solicita que todos os presentes formem um círculo em pé na sala.
2. Saca uma bolinha de borracha (tipo tênis) e joga a um participante. Ao jogar a bola, diz o nome do participante e sua origem. Exemplo: você é o Antônio de Belém do Pará.
3. O receptor da bola deve jogá-la a outro participante. Ao fazê-lo, diz o nome e a origem desse participante.
4. A bola deverá ser arremessada a todos os participantes. Quem recebe a bola, deve arremessá-la para alguém que ainda não participou do jogo.
5. Quando todos tiverem jogado, pelo menos cinco voluntários deverão dizer o nome e a cidade de origem de todos os participantes.
6. Se os participantes tiverem dificuldade para se lembrar dos nomes e/ou dos locais de origem, o jogo poderá prolongar-se até que todos saibam o nome de todos.
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Observação: O Jogo dos Nomes poderá ser feito com algumas variações, dependendo da turma. Se os participantes já se conhecerem, eles deverão acertar também o local de origem. Caso contrário, a exigência poderá ser apenas relativa à memorização dos nomes.
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Negociação de expectativas
A seguir o coordenador promove um negociação visando ajustar as expectativas dos aprticiapntes á propost ado curso
1. O coordenador comenta o programa e a metodologia do curso, distribuindo o programa da semana como texto de apoio e apresentando transparência.
2. Confronta-os com as expectativas expressas pelas coreografias e pelos comentários posteriores.
3. Negocia possíveis discrepâncias entre expectativas e proposta.
4. Aproveita para combinar possíveis regras facilitadoras do trabalho coletivo (os horários, o uso de celulares, etc.).
Texto de apoio 2: Programa do Curso
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Sessão 1: Capacitação Profissional no Setor de Turismo Sessão 2: Capacitação e Certificação Profissional para o Setor de Turismo. Sessão 3: Diagnóstico da Qualidade Profissional.
Sessão 4: Iniciando o Planejamento da Constituição e Desenvolvimento de Competências.
Sessão 5: Planejamento da Constituição e Desenvolvimento de Competências (PDCT).
Sessão 6: Planejamento de Sessões Grupais e do Treinamento no Posto de Trabalho.
Sessã 7: Mediação de Sessões Formais.
Sessão 8: Mediação da Aprendizagem e Melhoria da Qualidade.
Sessão 9: Mediação e Avaliação do Treinamento no Posto de Trabalho.
Sessão 10: Estratégias de difusão do Programa de Certificação.
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Atividade 2: Capacitação Profissional no Setor de Turismo – o papel da certificação
Quando os participantes retornam do intervalo encontram projetado texto de apoio a seguir reproduzido.
Texto de apoio 3: Nostalgia
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Houve um tempo em que havia um andar de cima e um porão. Houve um tempo em que o som de um amolador entorpecia a tarde. Havia uma moringa na janela refrescando a água. Sempre, a qualquer momento, alguém dormia, nas desencontradas horas da família. Na tarde estorricante do verão uma cachorra chamada Teteca levantava a cabeça de vez em quando, num piso de cimento embaixo da mangueira, na única sombra do quintal ensolarado, e dava para o alto três lancinantes latidos de protesto. Acho que para Deus. Acho que havia Deus.
Millor Fernandes (O Estado de São Paulo, 19 de dezembro de 1999, Caderno 2, p. D20.) |
O coordenador convida a todos para ouvirem a música “João e Maria” de Chico Buarque de Holanda e Sivuca. Distribui uma cópia da letra da música para cada participante e dá início à execução.
Texto Apoio 4: João e Maria |
Agora eu era o herói E o meu cavalo só falava inglês A noiva do cowboy Era você Além das outras três Eu enfrentava os batalhões Os alemães e seus canhões Guardava o meu bodoque E ensaiava um rock Para as matinês Agora eu era o rei Era o bedel e era também juiz E pela minha lei A gente era obrigada a ser feliz E você era a princesa Que eu fiz coroar E era tão linda de se admirar Que andava nua pelo meu país. Não, não fuja não Finja que agora eu era o seu brinquedo Eu era o seu pião O seu bicho preferido Sim, me dê a mão A gente agora já não tinha medo No tempo da maldade Acho que a gente nem tinha nascido Agora era fatal Que o faz-de-conta terminasse assim Pra lá deste quintal Era uma noite que não tem mais fim Pois você sumiu no mundo Sem me avisar E agora eu era um louco a perguntar O que é que a vida vai fazer de mim |
Alternativamente, o coordenador pode projetar um clipe da música.
Observação: O texto Nostalgia e a música João e Maria têm o objetivo de “aquecer”, ou preparar o clima, para a reminiscência.
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O instrutor solicita que todos permaneçam concentrados para a realização de um trabalho individual.
Trabalho Individual: Caminho do Desenvolvimento Profissional
Tendo como fundo musical Adios Noninho (Astor Piazolla), de olhos fechados, orientados pelo coordenador, cada participante deverá recordar-se de como foi a sua trajetória profissional, desde o primeiro dia de trabalho até o momento presente.Como iniciou na profissão; como se capacitou; os cursos que fez (ou deixou de fazer); lugares onde trabalhou; dificuldades que enfrentou; pessoas que contribuíram para o seu desenvolvimento profissional e porque; experiências marcantes e fundamentais para seu crescimento profissional (se houver); iniciativas pessoais que contribuíram para o próprio desenvolvimento…
Após a viagem imaginária ao passado, em uma folha de papel sulfite, cada participante deverá representar o seu caminho profissional através de uma linha, ou gráfico ou desenho de caminho, registrando cada fato importante do início até os dias de hoje. Ao concluir o desenho, atrás da folha, completar a seguinte frase: “A coisa mais importante que aconteceu em minha vida profissional foi…”
Após 10 a 15 minutos, o coordenador solicita que os mesmos grupos do trabalho da coreografia se reúnam para continuar a atividade em grupo. A instrução de trabalho é transmitida a cada grupo assim formado.
Orientação para Trabalho em Grupo
Fatores Impulsionadores do Desenvolvimento Profissional |
Objetivo do trabalho: apontar, a partir da experiência de vida das pessoas do grupo, os principais fatores impulsionadores do desenvolvimento profissional.
1. Os grupos iniciam seus trabalhos com a apresentação individual dos Caminhos do Desenvolvimento Profissional construídos no momento anterior. Enquanto um participante apresenta o seu Caminho, os demais ouvem atenciosamente, sem nada perguntar, apenas anotando os pontos da fala onde identificam os fatores mais importantes para impulsionar o desenvolvimento profissional daquela pessoa. Depois do relato, cada um lê a frase que complementou no verso da folha.
2. Ao final da apresentação de todos os trabalhos individuais, e baseado nesses trabalhos e nas anotações feitas por cada um, o grupo discute e responde, por escrito, a questão a seguir para apresentá-la aos demais grupos: Quais foram os fatores considerados pelas pessoas do grupo, e presentes nos trabalhos individuais, como os mais importantes para a capacitação e desenvolvimento profissional?
3. Com pincel atômico, cada fator deve ser registrado em uma tarjeta.
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Atenção – Tarjetas
A tarjeta é um cartão retangular e colorido, com gramatura variando de 80 a 120, na medida padrão de 11 por 22 cm. É utilizada para visualização da contribuição individual e para organizar as conclusões de processos participativos de discussão. Para facilitar a visualização com o uso de tarjetas, é importante observar algumas regras: · Escreva com pincel atômico (azul ou preto); · Só registre uma conclusão por tarjeta; · Escreva em letra de forma, maiúscula; · Não use mais do que três linhas; · Garanta que o texto possa ser visto a distância: · Use cores diferentes para assuntos diferentes.
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O coordenador acompanha os trabalhos à distância e, no momento em que os grupos forem trabalhar com as tarjetas, chama a atenção para a orientação sobre as regras de utilização, contida na Orientação de Trabalho em Grupo 1(TG.1)
Painel
As tarjetas contendo as conclusões são colocadas no centro da sala. Sem falar, os participantes organizam as conclusões, eliminado as repetitivas e classificando as demais. O trabalho só estará completo no momento em que não houver mais nenhuma proposta de intervenção. Após a classificação, as conclusões são coladas em uma parede da sala.
Os participantes comentam rapidamente a atividade, apresentando as razões para suas intervenções e modificações na organização das tarjetas. O coordenador reforça a percepção do grupo sobre as diversidades das formas de aprender e sobre a capacidade humana de aprender por toda a vida. Aborda o conceito de Educação Continuada como forma de capacitar-se e atualizar-se permanentemente a novas exigências (melhoria da qualidade profissional atendendo as demandas de melhoria contínua da qualidade de serviços). Associa os fatores considerados pelo grupo como importantes para impulsionar o desenvolvimento a teorias sobre a aprendizagem de adultos.
Sempre referenciado no painel construído pelos participantes, o coordenador chama a atenção, ainda, para os seguintes pontos:
1. As diferentes formas de aquisição de competências que nem sempre acontecem através de cursos ou programas formais de treinamento. E, nesses casos, a certificação profissional reconhece as competências, independentemente de como foram constituídas, atestando que trabalhador atende ao padrão de desempenho requerido pelo mercado (e reconhecido oficialmente).
2. As características da aprendizagem de adultos, impulsionada sempre pela necessidade, pelo desafio e por interesses concretos e mais imediatos. Daí a importância da referência à situação existencial, do estímulo à auto-superação e da solução criativa e autônoma de problemas, por exemplo, para o desenvolvimento da aprendizagem e constituição de competências.
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Observação: Se houver condições técnicas, o painel sobre fatores impulsionadores do desenvolvimento deverá ser impresso e copiado para todos os participantes.
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Logo a seguir, o coordenador pergunta se todos leram o material sobre certificação encaminhado anteriormente. No caso de turmas heterogêneas, em relação à leitura, a participação dos que não leram deve ser permitida.
Construção coletiva de painel
O papel da Certificação Profissional
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1. O coordenador distribui uma tarjeta de cartolina de uma dada cor e um pincel atômico para cada um dos participantes. Explica que a atividade deverá ser desenvolvida sem troca de informações entre os participantes. Afixa no alto da parede uma tarjeta maior com o seguinte enunciado:
A Certificação Profissional é importante para os trabalhadores porque…
2. Solicita que cada participante complemente o texto em sua tarjeta e afixe com fita adesiva no lugar reservado, logo abaixo do enunciado.
3. Com a ajuda dos participantes, o coordenador elimina os enunciados repetitivos e organiza as conclusões.
4. O coordenador distribui outra tarjeta, de cor diferente das anteriores, e fixa na parede, ao lado do anterior, um outro enunciado:
A Certificação Profissional é importante para os clientes porque…
5. Repete-se o procedimento adotado em relação ao enunciado anterior: resposta dos participantes, respostas fixadas na parede abaixo do enunciado, seleção e organização das respostas.
6. A seqüência de procedimentos expressa nos itens anteriores é repetida para mais três enunciados:
A Certificação Profissional é importante para as empresas porque…
A Certificação Profissional é importante para o Setor de Turismo porque…
A Certificação Profissional é importante para os educadores porque…
7. Por fim, um mural contendo as respostas para os quatro enunciados terá sido organizado.
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Debate sobre o painel construído e esclarecimentos
Ao final, o coordenador aponta e elimina possíveis conclusões equivocadas e acrescenta informações importantes, sempre que necessário. Esclarece dúvidas sobre a função da certificação profissional, lembrando a importância da educação continuada para a atualização de competências. O coordenador pode aproveitar o momento para sistematizar informações sobre certificação.
Avaliação da sessão
Antes de concluir a sessão, o coordenador solicita, para avaliar o período, que cada um diga uma palavra. Ao final, ele próprio diz a sua palavra sobre como transcorreram os trabalhos, tendo em vista os objetivos propostos.
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